...
A banda concedeu uma entrevista para o MSN.COM no dia 27 de Abril. Com um titulo sugestivo, "Ben Moody e Carly Smithson esclarecem alguns pontos sobre suas carreiras pós e pré o WATF".
Confiram:
Então ele chamou o guitarrista John LeCompt e o baterista Rocky Gray, seus antigos companheiros no Evanescence, e os convidou a juntar-se a ele e ao baixista Marty O'Brien (Disturbed, Static-X) em uma nova banda. Eles concordaram, e a caçada foi aberta a uma cantora.
Os testes não colheram frutos, contudo. E foi, na verdade, a namorada de Moody e sua mãe quem trouxe Smithson a sua atenção através de uma "campanha", que incluiu mostrá-lo vídeos no Youtube da performance de Smithson da música "Bring Me To Life" ao vivo. Finalmente convencido, Moody ligou para Smithson, amiga de seu colega de quarto, para discutir a possibilidade dela juntar-se a banda.
A situação foi imprevista para Smithson. Depois do Idol, ela pensou "ofereceu acordos e coisas do tipo, mas eles não estavam lá pelo que eu sou. Estavam lá pelo que eu iria ser moldada."
Negando uma carreira como uma popstar, Smithson achou a idéia de liderar uma banda de rock intrigante, apesar dela gostar do que a experiência do AI a ensinou.
"
Eu aprendi a trabalhar com ética enquanto eu estava no show", diz. "
Você realmente se sente como se tivesse trabalhando duro, mas você não está. Eles estão meio que lapidando você para o mundo, porque uma vez que você está fora do show e está fora da tour, você é deixado no aeroporto de Burbank, e cabe a você fazer o que bem entender com sua vida."
O álbum de estréia da banda, Tear The World Down, será lançado pela Universal Republic no dia 11 de maio. O primeiro single, Bury Me Alive, com a voz dramática de Smithson e grandes riffs das guitarras de Moody e LeCompt, é completamente remanescente do Evanescence, um fato que Moody reconhece.
"
É uma continuação de onde eu queria ir como um artista", fala do álbum. "
Não é sobre continuar o Evanescence. Eu quero deixar isso bem claro, que não estou dando continuidade ao Evanescence. Evanescence é algo bem longe disso."
Em "Bury Me Alive", a letra de Smithson foi inspirada por antigos amigos íntimos, cujos desejos por dinheiro e sucesso foram fatais à amizade.
"
Eu vi o sucesso arruinar pessoas", ela diz. "
Isso acontece tanto que vivi em Hollywood quando isso estava acontecendo, mas isso acontece em qualquer lugar. A idéia da música é que eles enterrariam você vivo para seguir na vida."
Tear The World Down também contém um inesperado cover da Madonna de Like A Prayer, apesar de re-arranjada para maximizar seu potencial dramático, com riffs pesados de guitarra, cordas menores ao invés de maiores e corais substituindo o coral negro gospel, originalmente.
"Estávamos cogitando pegar algo dos anos 80, porque todos nós amamos aquela era, e torná-los muito nosso", Moody explica. "E eu estava no caminho de uma viagem de campo e eu a ouvi no rádio. Ela tem aquele coral gospel negro, aquela chave maior e aquele sentimento. Estava pensando: 'E se nós pegássemos essa música e mudássemos ela completamente para a chave menor? Ao invés de um coral gospel negro, pegássemos um daqueles assustadores corais de igreja.' Pensei comigo mesmo que aquilo poderia ser, provavelmente, a coisa mais ridícula que já conseguiríamos ter feito, e se fizéssemos, nós faríamos ser a maior produção que já fizemos. Apenas ir 110%. E eu estava certo. Foi a coisa mais ridícula que conseguiríamos ter feito."
Exceto que talvez eles obtiveram êxito. Smithson e Moody estão ansiosos para distinguí-los de seus respectivos passados, e sentem que We Are The Fallen é o caminho para isso.
"
Todos nós, como um todo, nunca estivemos com tanta fome", Moody diz. "
Da última vez, eu não acho que eu tinha, de verdade, um tempo para entender e apreciar cada momento da viagem, e dessa vez estive durante praticamente toda a viagem, de ninguém estar em clubes de vans, de ônibus ou de jatos particulares para as porras das arenas e esgotar os ingressos e tudo mais, para absolutamente nada."
"
Você só tem que fazer acontecer por você mesmo", adiciona Smithson. "
Mas eu acho que estamos todos muito contentes por conseguirmos fazer isso. Você pode ver nos palcos, estamos todos felizes pra caralho. É muito legal."
Vocês estão todos fazendo acontecer, para cada um.
"
Own, isso quase soou sincero!" - Moody
"É
como um cartão Hallmark!", adiciona Smithson
"
O que é engraçado", diz Moody rindo, "porque eu odeio esses imbecis!"
...
Tear the World Down (2010)
DownloadPor Everson!
Wir Sind Helden é uma banda alemã de Rock, formada em Berlim em 2001. Liderada por Judith Holofernes nos vocais e guitarra (e também a compositora da maioria das músicas), conta com Jean-Michel Tourette na guitarra e teclado, Pola Roy na bateria, Mark Tavassol no baixo.
Floor Jansen cantou no After Forever por 12 anos, e é conhecida pelo seu timbre de voz marcante e ótima técnica vocal que dispensa comentarios. Ela consegue misturar técnicas líricas junto com populares, e variar dos drives para uma voz mais suave. Ao longo dos anos no After Forever, foi possível observar sua evolução vocal, tanto que para mim o último álbum da banda, entitulado After Forever, foi o melhor no quesito de técnica vocal da Floor. Sobre o nome Revamp: O significado da palavra é literalmente renovar, refazer, revisar. De acordo com Floor, é um significado simbólico que a banda traz uma energia nova na sua carreira como cantora, e como continuação do seu sonho. Vamp significa mulher, não do tipo vampírico (que é moda agora), mas uma mulher forte que luta por seu sonho. Quando o After Forever terminou muitos fãs ficaram tristes, mas Floor não aguentou ficar parada, e logo começou a trabalhar no seu novo projeto, o Revamp, que tem colaboração dos compositores Waldemar Sorychta (Grip Inc, Enemy Of The Sun, ao) e Joost van den Broek, compositor e colega do After Forever.
Então ele chamou o guitarrista John LeCompt e o baterista Rocky Gray, seus antigos companheiros no Evanescence, e os convidou a juntar-se a ele e ao baixista Marty O'Brien (Disturbed, Static-X) em uma nova banda. Eles concordaram, e a caçada foi aberta a uma cantora.
"É uma continuação de onde eu queria ir como um artista", fala do álbum. "Não é sobre continuar o Evanescence. Eu quero deixar isso bem claro, que não estou dando continuidade ao Evanescence. Evanescence é algo bem longe disso."
Exceto que talvez eles obtiveram êxito. Smithson e Moody estão ansiosos para distinguí-los de seus respectivos passados, e sentem que We Are The Fallen é o caminho para isso.
